Marcus Vinicius da Cruz Mello Moraes nasceu em 19 de outubro de 1913, no Rio de Janeiro. Atraído pela música desde cedo, Vinícius de Moraes teve seu primeiro poema musical publicado na revista A Ordem, em 1932. Morreu também no Rio de Janeiro, a 9 de julho de 1980. Os primeiros passos de sua carreira estão ainda sob influências neo- simbolistas, contendo certo misticismo. Porém, logo modificou seu estilo para o erotismo, em contraste à suas obras de tom bíblicas anteriores. Nesta segunda fase, Vinícius de Moraes é caracterizado por inovações na ordem formal, a mais notável destas seria o aparecimento dos sonetos. Revela também, nesta segunda fase, uma valorização para o momento, com as coisas acontecendo de repente. Seus poemas trabalharam também com a felicidade e/ou a infelicidade muitas vezes, também. O autor procurou também escrever algumas poesias no ramo social. Fez também importante colaboração para a música nacional, cantando no estilo bossa nova.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Carlos Drummond de Andrade
Itabira do Mato Dentro [Itabira] MG
1902/10/31 - 1987/08/17
Brasil
Época:
Modernismo (Segunda Geração
Carlos Drummond de Andrade (Itabira do Mato Dentro [Itabira] MG, 1902 - Rio de Janeiro RJ, 1987) formou-se em Farmácia, em 1925; no mesmo ano, fundava, com Emílio Moura e outros escritores mineiros, o periódico modernista A Revista. Em 1934 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde assumiu o cargo de chefe de gabinete de Gustavo Capanema, Ministro da Educação e Saúde, que ocuparia até 1945. Durante esse período, colaborou, como jornalista literário, para vários periódicos, principalmente o Correio da Manhã. Nos anos de 1950, passaria a dedicar-se cada vez mais integralmente à produção literária, publicando poesia, contos, crônicas, literatura infantil e traduções. Entre suas principais obras poéticas estão os livros Alguma Poesia (1930), Sentimento do Mundo (1940), A Rosa do Povo (1945), Claro Enigma (1951), Poemas (1959), Lição de Coisas (1962), Boitempo (1968), Corpo (1984), além dos póstumos Poesia Errante (1988), Poesia e Prosa (1992) e Farewell (1996). Drummond produziu uma das obras mais significativas da poesia brasileira do século XX. Forte criador de imagens, sua obra tematiza a vida e os acontecimentos do mundo a partir dos problemas pessoais, em versos que ora focalizam o indivíduo, a terra natal, a família e os amigos, ora os embates sociais, o questionamento da existência, e a própria poesia.
"NÃO DEIXE O AMOR PASSAR
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR"
1902/10/31 - 1987/08/17
Brasil
Época:
Modernismo (Segunda Geração
Carlos Drummond de Andrade (Itabira do Mato Dentro [Itabira] MG, 1902 - Rio de Janeiro RJ, 1987) formou-se em Farmácia, em 1925; no mesmo ano, fundava, com Emílio Moura e outros escritores mineiros, o periódico modernista A Revista. Em 1934 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde assumiu o cargo de chefe de gabinete de Gustavo Capanema, Ministro da Educação e Saúde, que ocuparia até 1945. Durante esse período, colaborou, como jornalista literário, para vários periódicos, principalmente o Correio da Manhã. Nos anos de 1950, passaria a dedicar-se cada vez mais integralmente à produção literária, publicando poesia, contos, crônicas, literatura infantil e traduções. Entre suas principais obras poéticas estão os livros Alguma Poesia (1930), Sentimento do Mundo (1940), A Rosa do Povo (1945), Claro Enigma (1951), Poemas (1959), Lição de Coisas (1962), Boitempo (1968), Corpo (1984), além dos póstumos Poesia Errante (1988), Poesia e Prosa (1992) e Farewell (1996). Drummond produziu uma das obras mais significativas da poesia brasileira do século XX. Forte criador de imagens, sua obra tematiza a vida e os acontecimentos do mundo a partir dos problemas pessoais, em versos que ora focalizam o indivíduo, a terra natal, a família e os amigos, ora os embates sociais, o questionamento da existência, e a própria poesia.
"NÃO DEIXE O AMOR PASSAR
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR"
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Cecilias Meireles
Nome: Cecília Meireles
Nascimento: 07/11/1901
Natural: Rio de Janeiro - RJ
Morte: 09/11/1964
Filha de Carlos Alberto de Carvalho Meireles e de D. Matilde Benevides Meireles, professora municipal, Cecília Benevides de Carvalho Meireles nasceu em 7 de novembro de 1901, na Tijuca, Rio de Janeiro. Foi a única sobrevivente dos quatros filhos do casal. O pai faleceu três meses antes do seu nascimento, e sua mãe quando ainda não tinha três anos. Criou-a, a partir de então, sua avó D. Jacinta Garcia Benevides.Tendo feito aos 9 anos sua primeira poesia, estreou em 1919 com o livro de poemas Espectros, escrito aos 16 e recebido com louvor por João Ribeiro.
A ROSA
O meu amor não tem
importância nenhuma.
Não tem o peso nem
de uma rosa de espuma!
Desfolha-se por quem?
Para quem se perfuma?
O meu amor não tem
importância nenhuma.
Diálogo da Pontuação
- Olá Virginia, tudo bem?
- Tudo e você?
-Tirando os problemas do dia-a-dia e a correria do trabalho, está tudo bem sim.
- Normal!
- Mais logo passa.
- Falando nisso, esses dias estava conversando com minha mãe e lembramos do seu tio, como é que ele está? Faz tanto tempo que não o vejo.
- Ele está bem, trabalhando e estudando, falando nisso, estou atrasado para encontra-lo, tenho que ir, amanhã passo lá.
- Vai lá em casa amanhã ?
- Sim, vou passar lá !
- Então até !
- Tudo e você?
-Tirando os problemas do dia-a-dia e a correria do trabalho, está tudo bem sim.
- Normal!
- Mais logo passa.
- Falando nisso, esses dias estava conversando com minha mãe e lembramos do seu tio, como é que ele está? Faz tanto tempo que não o vejo.
- Ele está bem, trabalhando e estudando, falando nisso, estou atrasado para encontra-lo, tenho que ir, amanhã passo lá.
- Vai lá em casa amanhã ?
- Sim, vou passar lá !
- Então até !
Autores: Talita Taciane ;*:
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
Talita Taciane do Nascimento
Data: 13/04/1993
Livro: Só o amor é real - Brian L. Weiss
A Arte de Amar - Erich Fromm
Pollyanna - Eleanor H. Poter
Nada Dura Para Sempre - Sidney Sheldon
Frase:" Fica sabendo, portanto, que hei de volta do silêncio maior ... Não esqueça que voltarei por ti... Um pouco de tempo."
Futuro: Uma boa empresaria.
Estudantil: Faculdades
Musica: MPB, Funk, Pagode.
Caroline Thaís
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Paloma Carla Gonçalves Ferreira
Fernando Gonçalves Ribeiro
segunda-feira, 7 de junho de 2010
As Principais Obras de Rachel de Queiroz
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